Fernando Diniz se derrete após goleada do Fluminense sobre o River Plate: ‘Vamos desfrutar o momento’

Fernando Diniz era só sorrisos na entrevista coletiva. Após a grande goleada do Fluminense sobre o River Plate por 5 a 1 nesta terça-feira, o técnico tricolor celebrou o resultado e elogiou a partida de sua equipe. Analisando a partida, o comandante do time de Laranjeiras afirmou que o primeiro tempo foi um jogo truncado, mas que o desempenho na etapa final foi o esperado e que agora é hora de desfrutar do momento.

- O time não estava mal no primeiro tempo, o jogo estava muito truncado. O River fez muita falta, o juiz não deixava o jogo andar. Conseguimos jogar com nossas características no segundo tempo. Ganhamos de um grande rival, com grandes jogadores. Vamos desfrutar desse momento. A vitória foi muito importante, como foram as outras duas. Temos que desfrutar porque jogamos muito bem, principalmente no segundo tempo. Não fomos mal no primeiro tempo, mas conseguimos destravar no segundo tempo. Fomos solidários, com muita intensidade, que é nossa característica - disse o treinador.


O treinador falou sobre a confiança do time do Fluminense, mas fez questão de reconhecer que o trabalho vai além das quatro linhas. Segundo Diniz, toda a direção e as pessoas que trabalham no clube merecem reconhecimento.


- A confiança não é só para competições internacionais, está melhorando como um todo. O time está melhorando. O Mário (Bittencourt, presidente), o Angioni (Paulo, diretor executivo) estão de parabéns. O clube está melhorando, mesmo com pouco dinheiro. E um trabalho coletivo, e o Fluminense ainda tem muito a crescer - afirmou.


Questionado sobre o planejamento para a partida, depois de poupar jogadores na derrota para o Fortaleza, no último sábado, por 4 a 2, pelo Brasileirão, Diniz frisou que, em sua opinião, a escolha foi acertada. O treinador tirou o peso da derrota para o Leão do Pici e disse ainda que não pode haver cenário de terra arrasada por causa do revés.


- No futebol tem muita coisa para melhorar. No sábado a gente perdeu, foi uma derrota dura. No sábado não era o fim e hoje também não é. A gente tem que correr muito para marcar e, quando não jogamos assim, a gente não tem muitas chances. Temos que respeitar todos os adversários.